CUIDADOS COM OS PÉS

Os pés, muitas vezes esquecidos por nós, são muito importantes para a saúde do nosso corpo. São a primeira parte do corpo que entra em contato com o chão quando andamos, saltamos ou corremos. Por isso, é fundamental que eles estejam íntegros, sem dor e “funcionando” correctamente.
São muitas as condições que podem afectar os pés. Um problema pode vir de um simples calo, que dói e é esteticamente feio, até uma patologia mais grave, que limita a pessoa na realização das suas actividades de vida diária. Portanto, é fundamental saber um pouco sobre as patologias e algumas dicas de como cuidar os nossos pés.
cuidado com os pés
Cuidados com os pés

Principais patologias nos pés

Antes de saber como devemos cuidar os nossos pés, vamos entender um pouco mais o que pode afetá-lo. As principais patologias do pé são:
• Fascite plantar
• Esporão de calcâneo
• Metatarsalgia
• Neuroma de Morton
• Dedos em garra e em martelo
• Sesamoidite
• Joanete (hálux valgo)
• Hálux rígido
• Calos
• Bolhas
• Neuropatia (pé diabético)
Note-se que a quantidade de problemas e dores relacionados nos nossos pés é grande. Todas estas patologias têm o que podemos chamar de origem mecânica, ou seja, tem algum fator relacionado ao movimento, stress e sobrecargas no nosso corpo. Além destas patologias também existem má formações (problemas genéticos e de nascença); doenças neurológicas, que afetam o pé; e traumas, como fraturas, amputações, etc.

Como cuidar do pé

Para cuidar do seu pé é fundamental tomar medidas preventivas, caso não tenha dores; ou se tiver, tentar resolver o mais rápido possível para que o caso não se agrave.
Como prevenção, as pessoas devem procurar usar calçado adequado, ou seja, com tamanho ideal (em média um calçado 15mm maior que o tamanho do pé), com bom amortecimento para prática de atividade física e evitar o uso de saltos altos em excesso. Deve-se ter uma prática regular de atividade física, com intensidade, frequência e volume de treino adequados (orientado por um profissional). Além disso, realizar alguns exercícios específicos para os pés pode ajudar, assim como alongamentos. Por fim, manter um cuidado especial com a higiene dos pés (lavar e secar bem), cuidar das unhas (é indicado ir ao podologista) e verificar sempre a condição da pele do pé.
No caso de dores nos pés é indicado fazer uma boa avaliação com um profissional, para que o diagnóstico do problema e da sua respectiva causa seja preciso. Porque uma pequena dor pode-se tornar um problema maior e uma condição no pé pode afetar outras regiões do corpo.
Usar palmilhas sob medida é uma ótima opção para prevenção e cura de problemas nos pés. A palmilha ortopédica redistribui a pressão na planta do pé e alinha as articulações, reduzindo a probabilidade de lesões, aumentando o conforto e resolvendo problemas de dores.
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Dicas de cuidados com os pés

Procedimento de avaliação do pé

• Avaliação com Podologista;
• Inspeção do pé em geral (pele, ossos, músculos);
• Identificação dos locais das dores nos pés, tornozelos e joelhos;
• Avaliação via palpação dos pés para verificar pontos de rigidez dos pés;
• Mensuração das pressões plantares;
• Filmagem da marcha (caminhada).

Cuidados com pés diabéticos

O diabético deve ter um cuidado ainda mais especial com os pés, por conta da neuropatia diabética (perda de sensibilidade nos pés. Seguem algumas dicas para o cuidado dos pés, que pessoas com diabetes devem ter:
• Examinar os pés diariamente e ver se há bolhas, fissuras, cortes, pele seca ou vermelhidão.
• Lavar os pés diariamente.
• Enxugar sempre muito bem entre os dedos.
• Cortar as unhas do pé regularmente, não muito curtas e em linha reta.
• Usar sapatos adequados (espaçosos, protegidos e sem costura) e não utilizar o mesmo sapato todos dia. É importante ter pelo menos dois pares de sapatos.
• Tratar dos pés com um Podologista.
• Fazer a avaliação da sensibilidade nos pés com um profissional.
• Utilizar palmilhas sob medida para redistribuir pressão na sola dos pés: não são invasivas e não há contra indicação nem risco.
• Procurar tratamento com o seu médico se bolhas ou lesões nos pés não cicatrizarem rapidamente.

DOR NO JOELHO

Dor no joelho é um assunto muito amplo e envolve diversas causas e diferentes patologias. A característica mais importante da articulação do joelho é a de que ela é a mais instável do membro inferior. A estabilidade depende do bom funcionamento de várias estruturas, como meniscos, ligamentos e principalmente os músculos. Além disso, o alinhamento do joelho tem grande influência nessa estabilidade e na vulnerabilidade para lesões.

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1. Dor no joelho

Principais lesões no joelho

Os tipos de lesões no joelho usualmente variam com a faixa etária das pessoas. Normalmente, os indivíduos jovens sofrem com as lesões agudas, como lesão de menisco, lesões ligamentares, síndrome de atrito da banda iliotibial (SABI – tipo de dor na lateral do joelho), síndrome da dor femoropatelar (SDFP – tipo de dor anterior no joelho), tendinites e bursites, que estão relacionadas com a prática desportiva. Já os indivíduos mais velhos sofrem com as lesões mais crónicas, como artrose, que é uma lesão de desgaste da cartilagem do joelho.
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2. Regiões específicas de dor no joelho

Causas das dores no joelho

Uma das principais causas é o desalinhamento da articulação do joelho. Um joelho com o alinhamento normal tem uma boa distribuição de carga sobre as superfícies articulares e mantém um bom espaço articular entre os lados, já no joelho desalinhado, em valgo, por exemplo, há uma descarga maior na parte lateral. Isto tem relação com algumas lesões como a artrose do compartimento lateral. No desalinhamento em varo, no qual os joelhos ficam mais separados, como o de alguém que monta a cavalo, a descarga de peso é muito maior na parte medial do joelho, onde existe a compressão, e na lateral ocorre o estiramento das estruturas. Este tipo de alinhamento tem relação com tendinites e artrose do compartimento medial.
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3. Joelho varo

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4. Joelho valgo

Por terem ligação com muitas estruturas e sofrerem a influência de diversos fatores, as dores no joelho precisam de uma avaliação minuciosa de um profissional capacitado, para um diagnóstico e tratamento precisos.
O joelho é uma articulação cuja estabilidade depende muito da musculatura, e o risco de lesão é muito maior quando existe excesso de peso, desalinhamento e falta de força muscular, além da idade também influenciar (quanto mais velho maior a probabilidade de desgaste). Com isto, precisamos de ter cuidados com alguns fatores:
  • Sedentarismo: Além de favorecer o excesso de peso, deixa a musculatura mais fraca e qualquer atividade que venha a ser realizada (como subir escadas) sobrecarregará muito mais os joelhos.
  • Excesso de carga, treinos e atividades desportivas de alto impacto e intensidade: podem levar a lesões, ainda mais se houver um desalinhamento.
  • Traumas prévios, fraturas, lesões ligamentares e meniscais sem tratamento adequado: Enfraquecem a musculatura, deixam os joelhos mais suscetíveis a novas lesões e podem acelerar o processo de desgaste.

Como tratar e prevenir as dores no joelho

O joelho é a articulação de sustentação do corpo mais acometida pela artrose. Para prevenir o desgaste e o aparecimento de dores, o indivíduo deve procurar saber se existe algum tipo de desalinhamento que possa trazer prejuízos futuros, além disso, precisa de manter o peso ideal e melhorar a força da musculatura. Para isso deve:

  • Fazer uma avaliação para verificar se existe algum desalinhamento;
  • Fazer fisioterapia para melhorar os sintomas, o equilíbrio e a força muscular;
  • Usar joelheiras (após indicação médica) para estabilizar o joelho;
  • Utilizar palmilhas personalizadas

Palmilha personalizadas para dores no joelho

Estas palmilhas proporcionam o realinhamento dos pés e tornozelos através de cunhas corretoras e, consequentemente, evita o desalinhamento nos joelhos e redistribui as pressões nos tornozelos e pés, eliminando a dor. Além disso, promove um maior amortecimento de impacto, o que auxilia na eliminação e na prevenção de dor.
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5. Palmilhas para dor no joelho

A cunha interna é ideal para corrigir o desalinhamento em valgo, pois ajuda a levar para fora o joelho que está para dentro. Já a cunha externa faz com que o joelho que está em arco seja alinhado para dentro.

CUIDADOS COM OS PÉS NA 3ª IDADE

Com os avanços nos tratamentos de saúde e uma expectativa de vida cada vez maior, os idosos têm uma participação cada vez mais efectiva na nossa sociedade e, cada vez mais, essa participação é feita activamente e com grande qualidade de vida. Porém, para chegar à melhor idade com qualidade e poder aproveitar uma fase mais calma da vida, precisamos de ter cuidado com diversos factores e, hoje, vamos falar sobre os cuidados com os pés.
Com o passar dos anos, o nosso corpo sofre com o enfraquecimento e a degeneração de várias estruturas. Os ossos e músculos ficam mais fracos, a pele resseca, as articulações enrijecem, enfim, todo o sistema vai enfraquecendo progressivamente.
Durante toda a vida, os nossos pés têm um papel muito importante para a locomoção e equilíbrio durante as actividades que realizamos, mas, com o passar do tempo, também sofrem com esse desgaste. Por isso, é fundamental que tenhamos cuidados com eles para evitarmos problemas maiores, como dores e quedas.

Cuidados pé terceira idade
1. Cuidados com os pés na terceira idade

Cuidados básicos com os pés na terceira idade
  • Olhar com cuidado, examinar e lavar diariamente os pés;
  • Secar bem os pés após o banho, com atenção maior entre os dedos;
  • Cuidado com água muito quente;
  • Cortar as unhas dos pés regularmente em linha recta e não muito curtas;
  • Manter os pés sempre hidratados;
  • No caso de calos, é importante ter cuidado com materiais cortantes e procurar sempre um profissional especializado para o trabalho.

Protecção dos pés e calçados para terceira idade

A escolha do calçado é muito importante para os idosos, pois, além da protecção que o sapato proporciona aos pés, é um factor de segurança quando se fala em quedas.
A primeira coisa que se deve levar em conta na escolha do calçado é a parte interna. Devem ser evitados aqueles calçados com costuras internas, pois essas costuras podem ferir os pés, além disso, o espaço interno deve ser suficiente para acomodar os pés no final do dia, quando estão mais inchados e o calçado inadequado podem apertar os pés e causar bolhas, calos e feridas.
Outro factor que deve ser levado em conta é o modo de calçar e apertar. Hoje temos muitas ferramentas que auxiliam na hora de calçar um calçado, como as calçadeiras, que ganham tempo e evitam desequilíbrios e problemas na hora de baixar. Da mesma maneira, o aperto mais fácil é através do velcro, ao invés dos cordões, que além de ser mais fácil de apertar, não abrem ou desapertam com facilidade.
Por fim, a sola não pode ser escorregadia de maneira nenhuma, pois pode levar a uma queda e uma queda pode causar grandes problemas, principalmente em idosos.
Resumindo, o calçado deve ser confortável e com espaço para acomodar os pés, mesmo quando estiverem inchados, sem magoar; fáceis de calçar e fechar; e devem ser antiderrapantes. Dessa forma, conseguimos protecção e redução do risco de quedas para os idosos.

Prevenção de dores e feridas nos pés 

Depois dos 65 anos de idade, mais da metade das mulheres e quase 35% dos homens em Portugal referem dores nos pés, além disso, o número de diabéticos aumenta consideravelmente. Por isso, para os idosos, é fundamental que se previna o aparecimento das úlceras de pressão nos diabéticos e que se previnam as dores, possibilitando que essas pessoas sejam mais activas e vivam com mais qualidade de vida.
Além dos cuidados básicos citados acima, cuidados mais específicos também podem ser feitos, como:
  • Não caminhar descalço;
  • Nos casos de lesões, procurar um médico o mais rápido possível para evitar complicações;
  • Tratar os pés com um podologista;
  • Fazer avaliação de sensibilidade com profissional especializado;
  • Fazer exercícios específicos para reduzir ou evitar o inchaço das pernas e pés e manter as articulações e músculos saudáveis. Um exercício que pode ser realizado consiste em fazer o movimento do pé para cima e para baixo lentamente. Outro exercício seria realizar movimentos rotacionais com os pés, podem ser no sentido horário ou anti-horário,
  • O uso de palmilhas dá suporte para os pés, ajuda a prevenir e reduzir dores e distribui a pressão exercida durante o caminhar, prevenindo as úlceras de pressão nos diabéticos.

Palmilhas personalizadas ao pé para idosos

As palmilhas para idosos dão suporte para os pés, oferecem o amortecimento, dão conforto e confiança durante a caminhada, além de melhorar o alinhamento, previne dores futuras e melhora as dores já existentes.
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4. Idoso com o arco do pé abatido

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5. Pés com uso da palmilha, com o arco elevado

Palmilhas Personalizadas para diabetes

Estas palmilhas distribuem as pressões e as cargas exercidas nos pés, prevenindo e protegendo os pés dos diabéticos contra úlceras plantares.
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6. Palmilha ortopédica para pés diabéticos

Quer saber mais sobre o cuidado com os pés na terceira idade? Tem alguma dúvida? Escreva para nós!

HÁBITOS INFANTIS PODEM INDICAR PROBLEMAS ORTOPÉDICOS

 É natural que todos os pais se preocupem profundamente com a saúde e o bem-estar de seus filhos. Por isso, é importante estar atento aos sinais que podem indicar complicações à saúde dos pequenos, inclusive problemas ortopédicos. Conheça alguns hábitos infantis, aparentemente inofensivos, que podem esconder perigos que tiram o sono a muita gente.

Crianças que possuem os chamados “pigeon toes” (dedos de pombo) apontam os dedos dos pés para dentro durante o caminhar. Isso ocorre porque eles possuem os metatarsos (ossos longos do pé) voltados para dentro, ou devido a uma rotação interna do fémur ou da tíbia. Apesar de ser comum durante a infância, os “pigeon toes” não devem ser menosprezados, pois podem acarretar problemas de equilíbrio para a criança.
Caso a patologia persista até os nove ou dez anos de idade, é possível que uma cirurgia correctiva seja necessária. Justamente para evitar maiores transtornos, como uma intervenção cirúrgica, é importante identificar e tratar o quanto antes o “pigeon toes”. Para auxiliar na correcção do problema, indica-se o uso de palmilhas e ortóteses, que ajudam a realinhar os pés e os joelhos da criança.

 SENTAR EM “W”

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Sentar em “W” é a postura que algumas crianças adoptam ao sentar, onde as suas pernas estão voltadas para trás e o quadril e joelhos encontram-se em rotação. Caso a criança desenvolva o hábito de sentar em “W”, existe o risco de luxação do quadril. Além disso, ela terá uma predisposição a problemas ortopédicos nos pés e joelhos.
A palavra de ordem aqui é prevenção. O melhor a se fazer é ficar atento aos hábitos da criança e, sempre que notar que ela está sentada em “W”, deve-se corrigir e sugerir outra posição que seja anatomicamente viável, como sentar com as pernas esticadas para frente ou sentar com as pernas cruzadas à frente do corpo (com ambas as coxas apoiadas no chão).

ANDAR NA PONTA DOS PÉS
O andar na ponta dos pés
3. O andar na ponta dos pés

Apesar de parecer inofensivo, o andar na ponta dos pés é outro costume infantil comum e que requer uma atenção especial por parte dos pais. Assim que se inicia a aprendizagem de andar, é normal que a criança caminhe apoiando-se na ponta dos pés e, geralmente, esse modo de andar regride espontaneamente. No entanto, se mesmo após certa idade (por volta dos cinco anos), a criança caminhar regularmente dessa forma, isso pode indicar problemas como um atraso no desenvolvimento motor, ou um encurtamento do músculo e tendão de Aquiles.
Se o andar na ponta dos pés persistir, aconselha-se a procura de um profissional, que avaliará os pés e o caminhar da criança, de forma que as orientações ideais para o caso sejam dadas.

PALMILHAS PERSONALIZADAS PARA CRIANÇAS
Confeccionadas com um material macio, as palmilhas sob medida e adaptadas ao pé auxiliam no alinhamento dos pés, na formação do arco, na correcção do apoio plantar e na prevenção de possíveis problemas futuros.

ARTROSES - MITOS E VERDADES

Artrose, também conhecida por osteoartrose, é a doença mais comum do sistema musculoesquelético. Esta patologia acomete as articulações, afetando a cartilagem e danificando outros componentes articulares. Vale lembrar que a cartilagem é um tecido resistente e flexível, responsável por amenizar o atrito e impacto direto entre os ossos. Alguns dos sintomas mais comuns da artrose são: dor articular, rigidez e, como consequência, o enfraquecimento da musculatura em redor da articulação acometida e limitação dos movimentos.

Artrose
Artrose
É uma doença progressiva e degenerativa, isto é, ela modifica o funcionamento das células, tecidos ou órgãos do corpo humano. As articulações mais frequentemente acometidas pela osteoartrose são: as da coluna vertebral, as dos dedos das mãos, do quadril, joelhos e pés.
A artrose, até hoje, ainda é cercada por diversos mitos. Confira abaixo alguns dos mitos e verdades que a envolvem:
  • A artrose não possui cura definitiva: VERDADE
Realmente, a artrose ainda não possui uma cura definitiva. No entanto, existem tratamentos que promovem uma melhora significativa no bem-estar e qualidade de vida dos pacientes, ajudando a melhorar ou acabar totalmente com os sintomas da doença.
  • A artrose desenvolve-se de forma igual em todos os pacientes: MITO
 Apesar de existirem casos semelhantes de artrose, cada organismo é acometido pela doença de forma particular. Afinal, a sua evolução depende muito da existência ou não de fatores que possam agravar o caso, como questões hereditárias, fatores hormonais, densidade óssea, obesidade, entre outros.
  •  O excesso de peso agrava os sintomas da artrose: VERDADE
 Devido ao excesso de peso, as articulações sofrem uma sobrecarga maior, agravando os sintomas da artrose.
  • Somente idosos são acometidos pela artrose: MITO
A artrose ainda é muito lembrada como um problema que surge exclusivamente com o envelhecimento. No entanto, embora a maioria dos casos de artrose de facto acometa pessoas acima dos 60 anos, esta doença não se restringe apenas aos idosos, podendo afetar crianças, jovens e adultos também.
Artrose na terceira idade
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 Idosos acometidos pela artrose certamente ficarão incapacitados: MITO
Com um diagnóstico precoce e tratamentos adequados, a progressão da artrose pode ser desacelerada ou, até mesmo, interrompida. Por isso, é fundamental manter-se atento e procurar ajuda imediata diante de qualquer suspeita da doença.

ACUPUNTURA PARA O PÉ

 
A ACUPUNTURA
A acupuntura é uma técnica da medicina tradicional chinesa, reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como método eficaz para tratamento de inúmeras tipos de patologias.
Esta técnica baseia-se no estímulo de pontos específicos do corpo através de agulhas, de modo a equilibrar a energia corporal. Estes pontos estão divididos em meridianos que podem atingir todos os órgãos.
Além disso, outro efeito da acupuntura é regulação da dor. Isso é obtido através de duas formas: uma estimula a libertação de endorfinas (neurotransmissor que causa alívio da dor) e outra inibe a dor, por bloqueio de transmissão nervosa.
A acupuntura e o pé
O pé é uma região conhecida por ter inúmeros pontos que podem ter relação com praticamente qualquer órgão interno. Sendo assim é muito comum numa sessão de acupuntura usar pontos do pé para tratar outros órgãos e dores.
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Como tratar o pé através da acupuntura?
Sabe-se hoje que a acupuntura é uma ferramenta viável para auxílio no tratamento de algumas condições específicas dos pés, como fasceite plantar e esporão do calcâneo. A acupuntura actua no alívio dos sintomas através do estímulo de alguns pontos, melhorando a circulação sanguínea e promovendo a diminuição da dor, através dos princípios comentados acima.
De outra maneira, o terapeuta pode identificar que a dor no pé provém de alguma deficiência de outro órgão (alteração na energia). Então através do estímulo pelos meridianos pode-se eliminar a dor no pé, que nesse caso é consequência de um problema de outro órgão.
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Como devo proceder quando tiver uma dor no pé?
A acupuntura deve ser considerada, nos casos de dor no pé, como uma terapia complementar, actuando no alívio das dores. Como tal, não deve ser o principal tratamento. Isso porque sabemos que grande parte dos problemas nos pés tem origem em alterações biomecânicas (ex.: pé plano), comportamentais (ex.: aumento de peso, actividade física ou profissional) ou secundárias a outras patologias e traumas. Ou seja, na grande maioria das vezes a acupuntura terá um papel paliativo (melhora o sintoma mas não elimina a causa) e geralmente num tratamento completo do pé é necessário tratar a causa.

Mais informações não hesite em nos contactar!

PÉS DORMENTES

Quem nunca sentiu aquela dormência ou formigueiro nas pernas após um longo período na mesma posição?! Essa sensação, chamada parestesia, é muito frequente e acontece porque a condução do nervo responsável pela área afectada está prejudicada. Quando estamos numa posição prejudicial, alguns vasos sanguíneos e nervos podem ser comprimidos e, após um período sem a irrigação adequada ou sob pressão, a função desses nervos fica comprometida, causando a dormência ou o formigueiro. Porém, esta falta de sensibilidade pode estar relacionada com alguma doença mais grave e que precise de um cuidado específico. Vamos ver abaixo o que pode estar relacionado a esta sensação.

Doenças relacionadas com a sensibilidade dos pés e das pernas

Algumas doenças crónicas causam a falta de sensibilidade nos pés e nas pernas, como:
  • Diabetes;
  • Esclerose múltipla;
  • Tumores;
  • Hérnias discais, que podem comprimir o nervo e alterar a sensibilidade nos membros inferiores. 
Caso essa dormência seja repentina, o quadro pode estar relacionado a alguma coisa mais grave, como um Acidente Vascular Cerebral (AVC / derrame), que, normalmente, está associado à perda motora, neste caso, o atendimento médico deve ser imediato.
O factor traumático também pode estar relacionado com a perda de sensibilidade. Quando acontece um trauma na coluna que leva a uma lesão nervosa, tanto a sensibilidade quanto o controle motor podem ser afectados abaixo do nível da lesão.
Porém, a doença mais comum relacionada à perda de sensibilidade nos membros inferiores é a diabetes. A diabetes é uma doença crónica silenciosa e muito perigosa, é a principal causa das amputações um pouco por todo o mundo.
Aos poucos, esta doença afecta os nervos e a circulação periférica do corpo, causando a neuropatia periférica, que acomete 26% dos homens e 22,1% das mulheres com diabetes.

Na diabetes, quando existe a neuropatia, a dormência nos pés aumenta o risco de uma úlcera, pois, com a falta da sensibilidade, a pessoa pode não sentir algo que a esteja a magoar.

pés dormentes insensibilidade pe diabetico




Avaliação da sensibilidade

Existem vários métodos para a avaliação da condução dos nervos. É possível testar a dor, o tacto e os reflexos, e essa avaliação é essencial para saber se algum nervo está comprometido.

Pressão plantar

Por ter a sensibilidade comprometida, o diabético não sente a pressão que é exercida nos seus pés durante o caminhar, que podem levar a hiperpressões em determinadas regiões dos pés, e isso é um dos maiores factores de predisposição ao aparecimento de úlceras de pressão.

Palmilhas para diabetes

Para evitar as úlceras de pressão nos pés diabéticos, existem um tipo de palmilhas que distribui a pressão exercida na locomoção, fazendo com que não existam pontos de hiperpressão e, desta forma, prevenir o aparecimento de úlceras plantares.
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Quer saber mais sobre pés dormentes? Tem alguma questão? Envie-nos as suas duvidas !

USO DE CALÇADO INADEQUADO NA INFÂNCIA

É um pesadelo comprar sapatos para crianças, não é? Elas nunca estão satisfeitas com os modelos e demoram uma eternidade na escolha do “calçado perfeito”. Além disso, elas crescem muito rápido e o calçado comprado fica “pequeno” muito rápido. Mas sabia que o uso de calçado mais pequeno que o ideal pode colocar em risco a saúde dos pés?!
 
A infância é marcada pelo processo de formação dos músculos e ossos e é uma fase na qual os pés se adaptam aos estímulos externos. Quando o pé fica “comprimido” por causa do uso de calçado inadequado, as estruturas perdem a sua liberdade de movimento e ficam mais propensas a desenvolverem deformidades e problemas durante a fase adulta.
As patologias mais comuns causadas pelo uso de calçado mais pequeno que os pés, podemos destacar os joanetes (deformação que causa a formação de uma protuberância na base do 1ºdedo), o neuroma de morton (compressão de um nervo que passa entre os dedos), deformidades nos dedos, como os dedos em garra ou em martelo, pé plano adquirido, entre outras.
Para evitar problemas, é importante ficar atento ao crescimento das crianças e trocar o calçado sempre que necessário. Por estarem em fase de crescimento, as crianças podem recuperar dos possíveis problemas causados pelo calçado inadequado (desde que o uso seja interrompido).

ANDAR DESCALÇO
Uma dica importante: o ideal é que as crianças andem DESCALÇAS sempre que possível (em terrenos seguros, sem risco de cortes ou lesões).
O simples ato de andar descalço ajuda a estimular o sistema nervoso e o sistema musculoesquelético, melhorando o equilíbrio, a sensibilidade, e o desenvolvimento motor, além de fortalecer os músculos e aumentar a circulação sanguínea.
Nos casos em que existe alguma deformidade congénita, decorrente da utilização de calçado inadequado, como as citadas acima, existe a possibilidade de correcção com suportes plantares que ajudam nas possíveis deformidades ou no desenvolvimento do pé da criança.

PALMILHAS PERSONALIZADAS






As Palmilhas Posturais Personalizadas trazem inúmeros benefícios para quem as usa. Através de uma avaliação detalhada, um processo único de fabricação, que confere altíssima precisão e um controle de qualidade dos materiais, as palmilhas podem resolver praticamente qualquer dor nos pés, tornozelos e joelhos. Isso é conseguido utilizando alguns princípios básicos como alinhamento dos pés, tornozelos e joelhos e redistribuição da pressão plantar. Com isso inúmeros benefícios são atingidos:



  • Eliminação ou redução da dor;
  • Aumento do conforto;
  • Melhoria no amortecimento de impactos;
  • Melhoria do desempenho desportivo;
  • Prevenção de lesões;
  • Adaptação a praticamente qualquer calçado.


CALOS

Sabe o que acontece quando um vírus entra no corpo humano? Quase que imediatamente, anticorpos são enviados para eliminar o intruso e assim proteger a pessoa de uma possível ameaça à saúde. Mas qual a relação entre calos e vírus?
Exatamente, nenhuma! O exemplo citado acima apenas ilustra a forma como o corpo humano reage quando exposto a alguma situação anormal. Da mesma forma que os vírus são eliminados pelos anticorpos, a pele (responsável por proteger os órgãos e estruturas internas do corpo), sofre espessamento em algumas regiões específicas, quando submetida a pressões potencialmente prejudiciais ao funcionamento do organismo. Basicamente, o corpo aumenta a camada de pele do local que sofre com o atrito e as pressões exacerbadas

A pressão nos pés

Todos os dias, os pés são sujeitos a grandes pressões durante a caminhada, não apenas pelo facto de sustentarem o peso do corpo, mas também devido ao calçado inadequado, atrito com o calçado e desalinhamento dos membros inferiores. Tais pressões, se exercidas em pontos específicos, podem levar ao aparecimento de calos, que podem ser dolorosos ou não.
Sapatilhas e sandálias apertados, de bico fino ou salto alto são grandes "vilões" para os pés. Além de causarem desconforto ao andar, comprimem e aumentam o atrito do calçado com o pé, levando à ocorrência não apenas de calos, mas também de outras patologias.
Atletas como ginastas e jogadores de futebol, e pessoas que trabalham longos períodos em pé também estão sujeitos à incidência de calos por causa do excesso de pressão em algumas regiões do pé.


O alinhamento e os calos



Alteração no tipo de apoio pode ser o motivo para o aparecimento de calos. Isso porque, ao invés do pé fazer um movimento normal e neutro, há uma rotação exagerada e uma sobrecarga em algumas regiões.
Na pegada pronada, por exemplo, o pé faz um movimento “para dentro”; enquanto na pegada supinada o movimento é feito “para fora”. Em ambos os casos há uma pressão exagerada no pé (factor determinante para o desenvolvimento de calos).

Dedo em garra / dedo em martelo

Estas duas patologias estão relacionadas com o encurtamento e retração dos músculos e ligamentos do pé e, devido a isso, muda a posição dos dedos. Com isso, há uma sobrecarga e um excesso de pressão nos dedos e atrito com os calçados, aumentando a incidência de calos (esse aumento pode ser ainda maior se houver uso constante de sapatos inadequados). Outras deformidades, como o joanete também ajudam ao aumento do atrito do pé com o calçado e podem originar calos.



Tratamento e prevenção de calos

O mais recomendado para o tratamento e a prevenção de calos é o uso de calçados confortáveis e macios. Lembrando que as sapatilhas não pode ser muito folgadas, nem muito apertadas, pois ambos causam atrito com os pés. Manter as unhas aparadas e hidratar os pés com frequência também pode ajudar. O uso de separadores de dedos pode ser útil em alguns casos.
É importante ressaltar que nunca se deve cortar os calos: além de ser perigoso, pode causar inflamações e infecções. Esse tipo de procedimento só pode ser realizado por um especialista, como um Podologista. Entretanto, esfoliar o calo com pedra-pomes (preferencialmente quando a região estiver limpa e mole; após o banho) facilita o seu desaparecimento.
Usar palmilhas personalizadas é fundamental para o tratamento de calos. Feitas sob medida e adaptadas para cada tipo de pé, as palmilhas ajudam na melhor distribuição das pressões e retiram o excesso de carga durante as caminhadas, eliminando a formação de calos.

COMO EVITAR BOLHAS NOS PÉS

Não existe nada pior do que chegar em casa, depois de uma boa corrida, tirar o ténis e ver o pé cheio de bolhas. Você sabia que esse problema é causado pelo uso incorrecto e pelo atrito com o calçado?
A pele é um órgão muito sensível e está sujeita diariamente a pressões, principalmente nos pés. Quando sofre algum tipo de atrito contínuo, a camada mais externa da pele (conhecida como epiderme) descola-se da segunda camada (a derme) e há um acumular de líquido na região, as conhecidas bolhas.
Por mais simples que possam parecer, as bolhas são muito incomodas e podem atingir qualquer pessoa, independente do sexo ou da prática activa de exercícios físicos, originando dores, principalmente quando infeccionam. Por essa razão, é importante ter alguns cuidados no seu tratamento.

O que pode causar bolhas

Por serem fruto do aumento do atrito da pele, alguns factores podem contribuir para o aparecimento das bolhas, como por exemplo:
  • Calçado inadequado: As mulheres devem ter cuidado na escolha de sapatilhas ou sapatos com salto alto. Este tipo de calçado contribuem para o aumento da pressão em algumas regiões do pé e aumentam a probabilidade de desenvolvimento de bolhas.
  • Alterações no apoio do pé: A forma como o pé realiza o apoio também pode causar a sobrecarga no pé.
  1. Pé cavo: Causa maior pressão no calcanhar e nos metatarsos, devido à falta de apoio no meio do pé, e podem levar ao surgimento das bolhas.
  2. Joanete: Esta patologia faz com que uma proeminência óssea se forme na base do dedo grande do pé, aumentando a pressão dessa área com a lateral do calçado, aumentando assim a probabilidade de desenvolvimento de bolhas.

Dicas para evitar as Bolhas

Para evitar as bolhas é importante seguir algumas medidas:

1 – Manter os pés limpos e hidratados: Isso pode ser feito com base numa boa higienização e o uso de produtos hidratantes, talco e óleos.
2 – Utilizar calçado adequado: A sapatilha não pode ser nem muito grande nem apertada, pois ambas as situações causam o atrito com o pé. O ideal é comprar sapatilhas confortáveis que se ajustem bem ao pé do indivíduo.
3 – Lubrificantes: Pomadas ou vaselina ajudam a diminuir o atrito com o calçado.
4 – Tornar a pele mais resistente: Isso pode ser feito andando descalço em terrenos seguros, pois a pele ficará mais espessa e resistente à fricção.

Após o aparecimento da bolha é importante proteger e evitar pressionar a área atingida. Isso pode ser feito com o uso de uma gaze, associados à utilização de calçados confortáveis, repouso de actividades físicas e higienização do pé.
A remoção manual e caseira não é recomendada, pois a camada retirada deixará a pele desprotegida e sujeita ao ataque de organismos externos, como fungos e bactérias. O ideal é deixar a bolha rebentar naturalmente, pois o corpo irá cicatrizar correctamente a região afectada.

PESO VS PROBLEMAS NOS PÉS

 
Sabemos que o excesso de peso é um fator de risco para a saúde das pessoas. Pessoas acima do peso podem desenvolver problemas como diabetes, doenças cardíacas (hipertensão, arteriosclerose, infarte), osteoartrose, entre outras. O aumento do peso está ligado a hábitos alimentares, falta de exercício físico e à genética. Portanto, a fim de evitar a obesidade, é fundamental actuar na regulação da alimentação e iniciar ou intensificar a prática de exercícios físicos.
O grande problema em relação à prática de exercícios é que muitas vezes as pessoas acima do peso começam a sentir dores, especialmente nos joelhos e nos pés, por conta do aumento de sobrecarga nas articulações e nos tecidos dessas regiões.
Com essas dores, fica ainda mais difícil começar a pratica do exercício, e geralmente as pessoas ficam desestimuladas a praticar atividade física, desistindo logo no inicio. E o que acontece é o desenvolvimento de um ciclo vicioso, no qual a pessoa ganha peso, começa a sentir dores e acaba por desistir da atividade. Com isso, acontece um aumento de peso, e, então, o desenvolvimento de mais dores, não se conseguindo encerrar esse ciclo.

Como se livrar das dores e da obesidade através exercício físico

A melhor maneira de “fugir” da obesidade, como dito anteriormente, é iniciar uma dieta direcionada e uma rotina de exercícios físicos diários. Para que isso seja possível é fundamental que a pessoa não sinta dores, ou que a dor seja pouco significativa.
Uma das melhores maneiras de conseguir isso é através de uma boa avaliação dos pés e das dores, a fim de encontrar um tipo de exercício ideal para cada caso e o calçado ideal para a atividade. Muitas vezes é recomendada uma palmilha ortopédica feita à medida, pois permite uma melhor distribuição do peso (aumentando a área de contacto do pé com o solo) e melhora o amortecimento do impacto, o que alivia os tecidos e as articulações. Faça a sua avaliação biomecânica com um profissional e obtenha as respostas de que precisa.

FASCEÍTE PLANTAR E O ESPORÃO DO CALCÂNEO

   




A FASCEÍTE PLANTAR e o ESPORÃO DO CALCÂNEO são dois problemas distintos, mas que, muitas vezes, são confundidos entre si. Isso geralmente ocorre porque as regiões da sintomatologia são bastante semelhantes e suas causas podem ser as mesmas. Apesar de ambas as patologias tirarem o sono de muita gente, elas não são exatamente a mesma coisa. A principal diferença é que a fasceìte plantar afeta o tecido fibroso, enquanto o esporão é um pequeno crescimento ósseo. Por isso, é essencial um diagnóstico correto, pois, dessa forma, o tratamento será muito mais eficaz, evitando transtornos futuros e aumentando a qualidade de vida dos pacientes.

Essencialmente, a fasceite plantar é a inflamação de um tecido fibroso chamado fáscia plantar, que recobre a musculatura dos pés e se estende do calcanhar até a ponta dos dedos do pé. Alguns de seus principais sintomas envolvem dores na planta do pé e calcanhar, que costumam ser mais intensas assim que os primeiros passos do dia são dados ou em situações como subir escadas, após a prática de atividades físicas intensas e após permanecer em pé por longos períodos. Além disso, inchaço e sensação de queimadura são comuns.


Já o esporão de calcâneo é um pequeno crescimento ósseo, em forma de espícula, que se desenvolve no osso calcâneo (osso do calcanhar), no local onde a fáscia se insere. Em relação aos sintomas, o esporão pode causar dor bem localizada no calcanhar, que geralmente vem acompanhada de dor no arco plantar. Vale ressaltar que a presença do esporão não significa, necessariamente, que haverá sintomas de dor. Mas, há casos onde o esporão pode causar uma inflamação nos tecidos adjacentes, ocasionando fortes dores.


Para auxiliar no tratamento de ambos os problemas, a fisioterapia é uma grande aliada, pois ajuda a reduzir os sintomas através de exercícios e técnicas específicas.
Além disso, tanto para os casos de fasceite plantar quanto para os de esporão, o uso de palmilhas sob medida é altamente indicado. Essas palmilhas serão capazes de amenizar ou até mesmo de eliminar completamente com desconfortos e dores ocasionados por essas duas patologias.