DEDOS EM GARRA

Os dedos em garra e martelo são caraterizados por uma contratura destes, em consequência de um desequilíbrio entre os tendões da zona dorsal e plantar dos dedos.
O calçado apertado e de forma estreita aumenta esta deformidade, provocando continuamente fricção nas saliências ósseas dos dedos em consequência da sua alteração.
A deformidade dos dedos em garra e martelo pode ser classificada em flexível ou rígida. Inicialmente apresentam-se flexíveis, sendo possível manualmente colocar os dedos na sua posição correta. Futuramente, na ausência da aplicação de um tratamento e com o uso de calçado inadequado, as deformidades dos dedos em garra e martelo tornam-se rígidas, e nestes casos é impossível colocar manualmente os dedos na posição reta.
É comum o aparecimento de calos e calosidades no dorso dos dedos pela fricção do calçado, e na zona plantar dos dedos pela pressão que suportam correspondente ao desalinhamento que os dedos adquiriram. É também comum em determinados casos a presença de calosidades na planta do pé.
São várias as opções de tratamento, mediante a evolução da deformidade e o quadro clínico em questão.
Depois da nossa avaliação biomecânica específica, confecionamos uma palmilha personalizada, com a finalidade de controlar e corrigir as alterações biomecânicas presentes no pé, que são a origem das deformidades dos dedos.
As nossas palmilhas personalizadas, atrasam o processo de evolução da deformidade flexível e atuam em grande percentagem e número, na vertente corretiva.
Nas situações de presença de dor provocada pela alteração do correto alinhamento dos dedos, calosidades e uso de calçado inadequado, o nosso objetivo essencial será eliminar temporariamente a dor, eliminando as calosidade, aconselhar o estilo de calçado mais adequado ou aplicar ortóteses de silicone personalizadas adaptadas especificamente para cada caso.
O tratamento definitivo consiste na intervenção cirúrgica e depende sempre do grau da deformidade.

PÉ PLANO


O pé plano valgo é caraterizado por uma diminuição do arco interno do pé e desvio interno dos calcanhares.
Por volta dos nove meses de idade, quando a criança inicia os primeiros passos, o pé apresenta-se com uma imagem de pé plano mas em consequência da quantidade de tecido adiposo (tecido de gordura) na planta do pé, considerando-se normal.
Aproximadamente a partir dos dois anos de idade, se a criança expõe caraterísticas de um pé plano e antes da ocorrência de uma formação estrutural do pé, é fundamental o exame e avaliação biomecânica do pé para realizar um correto diagnóstico e verificar a necessidade ou não da aplicação de um tratamento.
Em determinados casos, as crianças com pé plano valgo referem dor no arco interno do pé, dor no calcanhar e tornozelo que intensifica ao correr ou simplesmente ao andar.
Em consequência de um mau funcionamento e apoio do pé, poderá aparecer dor nos joelhos, anca e coluna vertebral.
Realizamos previamente à aplicação de qualquer tipo de tratamento uma avaliação biomecânica e postural, englobando avaliação articular, avaliação muscular, observação estática e dinâmica do caminhar, medição de ângulos e exame de podometria computorizado em estática e dinâmica, para obter um correto diagnóstico e analisar a necessidade de um tratamento prevenindo consequências futuras no pé e membro inferior.
Os nossos tratamentos consistem no desenho e adaptação personalizada de palmilhas específicas para corrigir a diminuição do arco interno e a posição do calcanhar quando a criança caminha, diminuindo consequentemente a dor presente.
Nos casos de pé plano valgo muito grave com sintomas incapacitantes, e que não responderam positivamente ao uso de palmilhas e a outros tratamentos conservadores, poderá estar indicada a intervenção cirúrgica.
Nesta nossa consulta de especialidade, não só orientamos todo o nosso conhecimento no tratamento como, na orientação e conhecimento, que os pais devem ter na escolha do calçado dos seus filhos.

USO DE SAPATO DE TACÃO ALTO - EFEITOS

Nas ultimas décadas as mulheres vêm conquistando posições de destaque na sociedade ocidental, o que exigiu novos cuidados com a aparência, tornando-se o sapato de tacão alto um dos simbolos da feminilidade contemporânea.
   A utilização de sapatos de tacão alto expõe o corpo a condições não fisiológicas, alterando a função das articulações, o que gera forças acima do normal. Além disso, o uso do tacão alto na postura ortostática implica a retroversão pélvica, aproximação dos joelhos e tornozelos em relação à linha da gravidade, deslocamento posterior da cabeça e da coluna torácica.
   A marcha com calçado de tacão alto, comparada á de tacão baixo, causa várias alterações podológicas, como força compressiva soba  cabeça dos metatarsos, aumento de flexão plantar do tornozelo, passadas mais curtas e em menor velocidade, supinação do pé, etc.
   O aumento das cargas compressivas, as alterações biomecânicas do pé e a instabilidade do contacto do calcanhar devem ser acomodados na cinemática dos membros inferiores, pelve o coluna durante a marcha. por outro lado, movimentos compensatórios alteram os padrões de stress tecidual, o que pode contribuir para os sintomas álgicos associados ao uso do tacão alto.
    As alterações induzidas, a longo prazo podem dar origem a dor, desconforto e limitações funcionais ou até mesmo modificações estruturais, podendo ser prejudiciais à saúde e ao bem estar do individuo. Estas alterações geram sobrecargas em diversas articulações que podem predispor a população feminina a lombalgias, metatarsalgias, osteoartrite e alterações da marcha resultantes de encurtamento muscular, entre outras queixas.
    Desta forma, é importante a intervenção do Podologista na prevenção, educação sanitária, diagnóstico e tratamento dos deficits e alterações especificas.
 

SUPORTES PLANTARES

O QUE SÃO ORTOTESES PLANTARES?

O termo ortótese, etimologicamente provém do grego “orthos” que significa direito e representa um dispositivo médico que auxilia ou facilita uma função, assim, uma ortótese plantar pode ser utilizada para prevenir um movimento indesejado, dar assistência a um movimento indesejado, resistir uma deformidade ou manter um segmento na posição correcta.
A ortótese plantar (conhecido por palmilha) pode ser usada para redistribuir forças ou aliviar pressões excessivas sobre determinada área do pé. Existem vários tipos de ortóteses plantares. As ortóteses prescritas pelo seu Podologista são realizadas de forma personalizada, adaptadas a cada situação clínica.


Quem utiliza ortóteses plantares?


Pessoas de todas as idades com problemas nos pés ou membros inferiores podem necessitar de ortóteses plantares. Pessoas que praticam desporto, vulgarmente utilizam ortóteses para aumentar a sua performance ou corrigir qualquer problema mecânico. Qualquer um de nós que sofra de um problema crónico a nível dos pés ou membro inferior que limite a sua mobilidade ou independência pode beneficiar do uso de ortóteses plantares.

Em que situações são prescritas ortóteses plantares?

As ortóteses plantares permitem que todo o processo de caminhar, correr ou o estar de pé seja mais cómodo e confortável. As ligeiras alterações biomecânicas produzidas pelas ortóteses plantares, permitem uma melhor adaptação do pé ao solo, permitindo uma locomoção ou bipedestação mais eficiente e sem dor.
A prescrição das ortóteses plantares, pelo seu Podologista, é realizada tendo em consideração a avaliação individual de cada paciente. São avaliadas as alterações patológicas dos pés, os factores ocupacionais e de estilo de vida. A prescrição de ortóteses plantares pode actuar como tratamento conservador de diversas patologias dos pés, actuar como redistribuidor das forças de pressão do corpo e do pé e melhorar a postura corporal. Igualmente, as ortóteses plantares ajudam a prevenir a formação de calosidades, úlceras plantares, recorrência de entorses e estiramentos. Têm de igual modo, um papel importante na reabilitação pós cirúrgica e no tratamento da dor aguda ou crónica do pé.

Tipos de ortóteses:

As ortóteses plantares são realizadas de forma e de materiais diversos. Todas elas servem para melhorar a função do pé e reduzir as tensões que em último término, possam causar deformidades e dor no pé.
As ortóteses plantares classificam-se em três grandes grupos: as que pretendem principalmente modificar a função do pé (ortóteses correctivas ou compensatórias), as que são principalmente de natureza protectora (ortóteses preventivas), e as que combinam o controlo funcional e a protecção.
Ajuste exacto, função e suporte
Na prescrição de ortóteses plantares, o seu Podologista, promove um conjunto de critérios que asseguram a segurança e a eficiência do uso das ortóteses plantares, incluindo:
Uma avaliação clínica de todo o pé e membro inferior prévia à prescrição das ortóteses plantares.
Uma prescrição tendo em consideração as necessidades individuais de cada paciente, sendo por isso, as ortóteses plantares, executadas de forma personalizada.
Um controlo completo da prescrição, execução e aplicação das ortóteses plantares.
Uma avaliação de continuidade do uso das ortóteses plantares, ajuste e adaptação ao calçado.

Como o seu Podologista o pode ajudar:

Os Podologistas ou Podiatras são profissionais de saúde altamente qualificados e treinados para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias dos pés. Os programas continuados de educação e especialização da carreira, garantem o melhor desempenho da sua função.
Visite o seu Podologista com regularidade, de modo a prevenir problemas futuros, aliviar a dor e o ajudar a conseguir uma melhor mobilidade.

O QUE SÃO ORTOTESES PLANTARES?
O termo ortótese, etimologicamente provém do grego “orthos” que significa direito e representa um dispositivo médico que auxilia ou facilita uma função, assim, uma ortótese plantar pode ser utilizada para prevenir um movimento indesejado, dar assistência a um movimento indesejado, resistir uma deformidade ou manter um segmento na posição correcta.
A ortótese plantar (conhecido por palmilha) pode ser usada para redistribuir forças ou aliviar pressões excessivas sobre determinada área do pé. Existem vários tipos de ortóteses plantares. As ortóteses prescritas pelo seu Podologista são realizadas de forma personalizada, adaptadas a cada situação clínica.
Quem utiliza ortóteses plantares?

Pessoas de todas as idades com problemas nos pés ou membros inferiores podem necessitar de ortóteses plantares. Pessoas que praticam desporto, vulgarmente utilizam ortóteses para aumentar a sua performance ou corrigir qualquer problema mecânico. Qualquer um de nós que sofra de um problema crónico a nível dos pés ou membro inferior que limite a sua mobilidade ou independência pode beneficiar do uso de ortóteses plantares.
Em que situações são prescritas ortóteses plantares?
As ortóteses plantares permitem que todo o processo de caminhar, correr ou o estar de pé seja mais cómodo e confortável. As ligeiras alterações biomecânicas produzidas pelas ortóteses plantares, permitem uma melhor adaptação do pé ao solo, permitindo uma locomoção ou bipedestação mais eficiente e sem dor.
A prescrição das ortóteses plantares, pelo seu Podologista, é realizada tendo em consideração a avaliação individual de cada paciente. São avaliadas as alterações patológicas dos pés, os factores ocupacionais e de estilo de vida. A prescrição de ortóteses plantares pode actuar como tratamento conservador de diversas patologias dos pés, actuar como redistribuidor das forças de pressão do corpo e do pé e melhorar a postura corporal. Igualmente, as ortóteses plantares ajudam a prevenir a formação de calosidades, úlceras plantares, recorrência de entorses e estiramentos. Têm de igual modo, um papel importante na reabilitação pós cirúrgica e no tratamento da dor aguda ou crónica do pé.
Tipos de ortóteses:
As ortóteses plantares são realizadas de forma e de materiais diversos. Todas elas servem para melhorar a função do pé e reduzir as tensões que em último término, possam causar deformidades e dor no pé.
As ortóteses plantares classificam-se em três grandes grupos: as que pretendem principalmente modificar a função do pé (ortóteses correctivas ou compensatórias), as que são principalmente de natureza protectora (ortóteses preventivas), e as que combinam o controlo funcional e a protecção.
Ajuste exacto, função e suporte
Na prescrição de ortóteses plantares, o seu Podologista, promove um conjunto de critérios que asseguram a segurança e a eficiência do uso das ortóteses plantares, incluindo:
Uma avaliação clínica de todo o pé e membro inferior prévia à prescrição das ortóteses plantares.
Uma prescrição tendo em consideração as necessidades individuais de cada paciente, sendo por isso, as ortóteses plantares, executadas de forma personalizada.
Um controlo completo da prescrição, execução e aplicação das ortóteses plantares.
Uma avaliação de continuidade do uso das ortóteses plantares, ajuste e adaptação ao calçado.

Como o seu Podologista o pode ajudar

Os Podologistas ou Podiatras são profissionais de saúde altamente qualificados e treinados para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias dos pés. Os programas continuados de educação e especialização da carreira, garantem o melhor desempenho da sua função.
Visite o seu Podologista com regularidade, de modo a prevenir problemas futuros, aliviar a dor e o ajudar a conseguir uma melhor mobilidade.

O QUE SÃO ORTOTESES PLANTARES?
O termo ortótese, etimologicamente provém do grego “orthos” que significa direito e representa um dispositivo médico que auxilia ou facilita uma função, assim, uma ortótese plantar pode ser utilizada para prevenir um movimento indesejado, dar assistência a um movimento indesejado, resistir uma deformidade ou manter um segmento na posição correcta.
A ortótese plantar (conhecido por palmilha) pode ser usada para redistribuir forças ou aliviar pressões excessivas sobre determinada área do pé. Existem vários tipos de ortóteses plantares. As ortóteses prescritas pelo seu Podologista são realizadas de forma personalizada, adaptadas a cada situação clínica.
Quem utiliza ortóteses plantares?

Pessoas de todas as idades com problemas nos pés ou membros inferiores podem necessitar de ortóteses plantares. Pessoas que praticam desporto, vulgarmente utilizam ortóteses para aumentar a sua performance ou corrigir qualquer problema mecânico. Qualquer um de nós que sofra de um problema crónico a nível dos pés ou membro inferior que limite a sua mobilidade ou independência pode beneficiar do uso de ortóteses plantares.
Em que situações são prescritas ortóteses plantares?
As ortóteses plantares permitem que todo o processo de caminhar, correr ou o estar de pé seja mais cómodo e confortável. As ligeiras alterações biomecânicas produzidas pelas ortóteses plantares, permitem uma melhor adaptação do pé ao solo, permitindo uma locomoção ou bipedestação mais eficiente e sem dor.
A prescrição das ortóteses plantares, pelo seu Podologista, é realizada tendo em consideração a avaliação individual de cada paciente. São avaliadas as alterações patológicas dos pés, os factores ocupacionais e de estilo de vida. A prescrição de ortóteses plantares pode actuar como tratamento conservador de diversas patologias dos pés, actuar como redistribuidor das forças de pressão do corpo e do pé e melhorar a postura corporal. Igualmente, as ortóteses plantares ajudam a prevenir a formação de calosidades, úlceras plantares, recorrência de entorses e estiramentos. Têm de igual modo, um papel importante na reabilitação pós cirúrgica e no tratamento da dor aguda ou crónica do pé.
Tipos de ortóteses:
As ortóteses plantares são realizadas de forma e de materiais diversos. Todas elas servem para melhorar a função do pé e reduzir as tensões que em último término, possam causar deformidades e dor no pé.
As ortóteses plantares classificam-se em três grandes grupos: as que pretendem principalmente modificar a função do pé (ortóteses correctivas ou compensatórias), as que são principalmente de natureza protectora (ortóteses preventivas), e as que combinam o controlo funcional e a protecção.
Ajuste exacto, função e suporte
Na prescrição de ortóteses plantares, o seu Podologista, promove um conjunto de critérios que asseguram a segurança e a eficiência do uso das ortóteses plantares, incluindo:
Uma avaliação clínica de todo o pé e membro inferior prévia à prescrição das ortóteses plantares.
Uma prescrição tendo em consideração as necessidades individuais de cada paciente, sendo por isso, as ortóteses plantares, executadas de forma personalizada.
Um controlo completo da prescrição, execução e aplicação das ortóteses plantares.
Uma avaliação de continuidade do uso das ortóteses plantares, ajuste e adaptação ao calçado.

Como o seu Podologista o pode ajudar:

Os Podologistas ou Podiatras são profissionais de saúde altamente qualificados e treinados para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias dos pés. Os programas continuados de educação e especialização da carreira, garantem o melhor desempenho da sua função.
Visite o seu Podologista com regularidade, de modo a prevenir problemas futuros, aliviar a dor e o ajudar a conseguir uma melhor mobilidade.

Técnica de deslaminação - Tiloma

 JOANETES

Provavelmente, todos conhecem alguém ou até sofrem do tão conhecido joanete, isto porque esta patologia é a que mais acomete os pés das pessoas e é muito mais comum entre mulheres (a cada 10 mulheres apenas 1 homem). Também conhecido como hálux Abductu valgos no meio científico, o joanete é uma alteração anatómica progressiva, criando uma proeminência óssea na parte interna do pé, que pode causar muita dor, devido à inflamação dos tecidos na região, sobreposição de dedos, artrose, bursite e ruptura de tendões. A partir daí, é comum ter muita dificuldade em andar e para encontrar calçado adequado.

Principais causas do joanete
Vários fatores podem causar o joanete, mas a genética e o uso de calçados inadequados são os que mais têm relação com o desenvolvimento desta patologia, abaixo temos uma lista de alguns fatores importantes, que também podem levar ao desenvolvimento do joanete:
– Calçados inadequados, principalmente os estreitos na zona posterior;
– Hereditariedade, 83% dos pacientes tem histórico de joanete na família;
– Tipo de pé (grego e egípcio estão mais vulneráveis);
– Pé plano e/ou pronação excessiva;
– Doenças reumáticas.

Como tratar e prevenir o joanete
Por ser uma patologia que tende a agravar-se, quanto mais cedo o paciente mudar alguns hábitos e iniciar o tratamento menor a probabilidade de precisar de uma intervenção cirúrgica (as cirurgias podem ser opção para casos de deformidades mais graves, com muita dor e limitações funcionais).
O tratamento com um profissional especializado, como fisioterapeuta e o Podologista, ajudará a diminuir ou estabilizar o evoluir da patologia, juntamente com outras intervenções, que têm bons resultados, como:
Reeducação do paciente para o uso de calçados mais largos e confortáveis e prevenção do agravamento;
Uso de órteses para melhorar o alinhamento;
Uso de separadores de dedos;
Uso de suportes plantares
Como a palmilha (suportes Plantares) atua no joanete
A palmilha corrige a pronação, com uma cunha interna e um apoio específico do arco plantar, retirando a força excessiva sobre o hálux e, dessa forma, impedindo a evolução do joanete e melhorando a estética e função do pé.

Dicas para aliviar as dores do joanete
Exercícios de movimentação dos dedos fazem a manutenção da mobilidade e da circulação local e a compressa com gelo por, no máximo, 20 minutos na região da dor, ajuda a aliviar o desconforto.
Quer saber mais sobre o joanete? Tem alguma dúvida? Visite a Clínica Médica dr. Luís Miguel Ferreira e esclareça todas as dúvidas!
 
MICOSES DAS UNHAS: tratamento longo

A onicomicose (micose das unhas) é uma doença provocada por fungos que se “alimentam” de queratina, material do qual as unhas são formadas. A doença pode se manifestar de várias formas, como: descolamento (a unha fica oca), espessamento, formação de manchas e, até mesmo, a deformação e destruição da unha.

Micose das unhas exige tratamento prolongado
Para se obter sucesso no tratamento, o fungo deve ser totalmente eliminado da unha. Para que isto ocorra, a unha doente deve ser totalmente substituída pela uma saudável, livre do fungo. Como o crescimento da unha se faz de forma muito lenta, este processo demora tempo: cerca de 6 meses para as unhas das mãos e cerca de 9 meses para as unhas dos pés.
Estas características fazem da onicomicose uma doença de tratamento complicado, pois exige paciência e perseverança no uso da medicação, além da unha ser um local de difícil penetração dos produtos para aplicação tópica.
Em muitos casos, é necessário o uso de medicação por via oral conjuntamente com os medicamentos de uso local, para se obter maiores chances de cura. Caso a infecção já tenha atingido a matriz da unha, é imperioso que a medicação por via oral seja incluída no tratamento (existem algumas exceções).
Nestes casos, a medicação via oral é geralmente mantida por cerca de 3 a 4 meses, e a medicação de uso local deve ser utilizada até o completo restabelecimento da unha.

Persistência leva ao sucesso
Apesar de ser doença de difícil tratamento, é possível se obter bons resultados quando se tem persistência no uso da medicação. A indicação dos medicamentos adequados depende de cada caso, e deve ser feita por um especialista.
Entretanto, mesmo quando o tratamento é feito adequadamente, nem sempre se consegue a cura. Os motivos podem ser a resistência do fungo ao medicamento utilizado ou características pessoais de dificultem a ação do mesmo. Nestes casos os medicamentos podem ser trocados até que se consiga o resultado esperado.